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sábado, 24 de março de 2012

O Ministro Das Finanças Alemão Falou, E Disse ...

(em declarações ao jornal Die Welt)

Barco balança., mas... não afunda ?!
... "Tenho grande confiança na vontade e na capacidade do Governo português, sob a direcção do primeiro-ministro Passos Coelho e do meu colega Vítor Gaspar, para implementar as necessárias reformas em Portugal", acrescentou que o executivo PSD/CDS "foi eleito com um claro mandato para introduzir reformas, empenhou-se claramente nesse rumo, e até agora prosseguiu-o de forma determinada e com sucesso". As primeiras descidas dos juros dos títulos da dívida pública portuguesa, nos últimos dias, provam, na opinião de Schaeuble, que os mercados estão a "reconhecer a determinação" de Portugal.

Fonte: Visão 


Tudo bem, por agora, vamos esperar pelo fim do Verão, será a prova dos nove.  Apesar de tudo, parece ... estarmos a aguentar o barco.

Bizarrias ...

No Congresso do PSD há quem vote sem saber o que está a votar. - valha-lhes S. Pedro! - armado em professor. Será que perceberam bem as explicações ?!

O Que Acontecerá Se, De Repente Os Investidores Acreditarem Em Portugal ?

O que nos acontecerá se, de repente, os investidores financeiros internacionais acreditarem que Portugal é capaz de gerir a sua dívida? Simples. O programa de ajustamento será um sucesso e os sacrifícios exigidos para o cumprir serão muito mais baixos. Eis a força dos mercados no seu esplendor. E é isso que começa a acontecer com Portugal.

O custo do ajustamento pode mesmo ser mais baixo do que se esperava. Ainda é cedo para festejar mas podemos começar a ter algumas (boas) expectativas.

 A violência gratuita, que vimos ontem [quarta-feira ], em nada contribui para mudar as expectativas sobre o futuro de Portugal. A estabilidade política e a coesão social são activos fundamentais para o sucesso do programa de ajustamento. Todos os sabem. O aparente descontrolo (...) da polícia, como mostram as fotografias, pode desfazer num ápice o trabalho de formiguinha de conquista de credibilidade externa e distanciamento das imagens de violência da Grécia.

Helena Garrido,J. Económico