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terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Analista Da S&P Falou E Disse:

A Possibilidade : A Standard & Poor`s considera que uma estratégia para os países sob programas do Fundo Monetário Internacional e da União Europeia, como é o caso de Portugal, que passe apenas pela austeridade, pode piorar a situação do país.


A Inviabilidade: Sobre as palavras do líder do PS, António José Seguro, em que defende um ajustamento de forma mais prolongada, o analista da Standard & Poor`s considera que esta opção não é viável para países como Portugal.

«Não é uma proposta credível nesta altura para países como Portugal», disse o analista.(ler aqui)

Empeendedorismo E Turismo

 Para o Turismólogo Raphael Rain, uma opção na área do Turismo ainda pouco divulgada é abrir uma empresa ou agência que ofereça serviços para os turistas e afirma: “É uma área em que cabe também bastante empreendedorismo . É um dos poucos sectores que ainda têm muito mercado para abrir um negócio próprio ”.
Ser proactivo, apreciar estudar e trabalhar, saber resolver problemas de maneira agradável e educada, além de gostar de pessoas e de falar em público são algumas características necessárias para seguir a profissão. E, ressalta, que é necessário saber falar fluentemente inglês, mas também outros idiomas.(g1.globo)
O termo Turismólogo é brasileiro, não sei se é utilizado em Portugal. Quanto a empresas fornecedoras de serviços a turistas julgo ser uma boa ideia que desconheço se é praticada em Portugal.

Prazer E Dor São . . .

... As Únicas Certezas 


Os filósofos têm tentado abalar todas as nossas certezas e mostrar que do mundo conhecemos apenas aparências. Possuiremos sempre, porém, duas grandes certezas, que nada poderia destruir: o prazer e a dor. 


Toda a nossa actividade deriva delas. As recompensas sociais, os paraísos e os infernos criados pelos códigos religiosos ou civis baseiam-se na acção dessas certezas, cuja evidente realidade não pode ser contestada.

Desde que a vida se manifesta, surgem o prazer e a dor. Não é o pensamento, mas a sensibilidade, que nos revela o nosso “eu”. Se dissesse: “Sinto, logo existo” ao invés de: “Penso, logo existo”, Descartes estaria muito perto da verdade. Assim modificada, a sua fórmula aplica-se a todos os seres e não a uma fração apenas da humanidade. Dessas duas certezas poder-se-ia deduzir a completa filosofia prática da vida. 


Fornecem uma resposta segura à eterna pergunta tão repetida desde o Eclesiastes: por que tanto trabalho e tantos esforços, já que a morte nos espera e o nosso planeta se extingará um dia?

Porquê? Porque o presente ignora o futuro e no presente a Natureza condena-nos a procurar o prazer e a evitar a dor.


Gustave Le Bon