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sexta-feira, 5 de junho de 2009
Sete Maravilhas - Monumentos na Índia Lideram
Apresentado no ano passado na Torre de Belém, em Lisboa, o evento, organizado pela New 7 Wonders Portugal, surgiu na sequência do êxito alcançado pelos anteriores concursos «Sete Maravilhas do Mundo» e «Sete Maravilhas Portuguesas», que levaram a um aumento de 30 por cento dos visitantes aos monumentos eleitos.
A votação está a ser feita à escala mundial por Internet (www.7maravilhas.sapo.pt), por sms e por telefone, termina a 07 de Junho, e os monumentos vencedores serão conhecidos a 10 de Junho num evento que decorrerá às 21h30 na Portimão Arena, no Algarve, e que será transmitido em directo pela RTP1, RTP África e RTP Internacional.
Em declarações à agência Lusa, Luís Segadães, presidente da New 7 Wonders Portugal, destacou que o evento «tem como objectivo a divulgação da cultura portuguesa à escala global».
«Portugal é o único país do mundo que possui património classificado em três continentes, o que é um facto notável», sublinhou, comentando ainda que os próprios portugueses «desconheciam muitos destes monumentos».
Questionado sobre os monumentos que estão a ter a preferência do público, indicou que há duas semanas a organização apurou «os dez mais», e lideravam três monumentos existentes na Índia (representada por cinco), enquanto os do Brasil, o país mais representado na lista (com sete) ficaram menos bem classificados.
«Estes resultados foram surpreendentes porque o Brasil talvez seja historicamente o país mais próximo de Portugal» .
(Sol)
Alvo de Buscas Advogado da SA Onde Júdice é Sócio
Um advogado da sociedade de advocacia onde José Miguel Júdice é sócio está a ser alvo de buscas por parte do Ministério Público desde o início da hora de almoço.
Em causa estará a ligação desse advogado a elementos da administração do Banco Privado Português (BPP), no âmbito de um dos vários inquéritos pendentes no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP), na secção de luta contra a criminalidade económica do DIAP de Lisboa. Na diligência participou um juiz de instrução, procuradores daquela secção do DIAP, elementos da Unidade Nacional contra a Corrupção da Polícia Judiciária (PJ) e ainda elementos da administração fiscal. À diligência assistiu um representante do conselho distrital da Ordem dos Advogados.
Recorde-se que para além de presidente da Assembleia Geral do BPP, José Miguel Júdice tem dado apoio a João Rendeiro, fundador e ex-presidente da instituição que está sob intervenção do Banco de Portugal, que nomeou uma gestão provisória liderada por Adão da Fonseca.
Em causa estará a ligação desse advogado a elementos da administração do Banco Privado Português (BPP), no âmbito de um dos vários inquéritos pendentes no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP), na secção de luta contra a criminalidade económica do DIAP de Lisboa. Na diligência participou um juiz de instrução, procuradores daquela secção do DIAP, elementos da Unidade Nacional contra a Corrupção da Polícia Judiciária (PJ) e ainda elementos da administração fiscal. À diligência assistiu um representante do conselho distrital da Ordem dos Advogados.
Recorde-se que para além de presidente da Assembleia Geral do BPP, José Miguel Júdice tem dado apoio a João Rendeiro, fundador e ex-presidente da instituição que está sob intervenção do Banco de Portugal, que nomeou uma gestão provisória liderada por Adão da Fonseca.
(Público)
Ligações... perigosas!
Os Destroços Não São do A 330
Se os destroços recuperados não pertencem ao avião Airbus A 330, então onde está o avião?
A Força Aérea Brasileira revelou que os destroços recuperados ontem do Atlântico não pertencem ao avião Airbus A 330 da Air France, voo 447, que desapareceu na noite de domingo para segunda-feira com 228 pessoas a bordo. Os flutuadores, a placa de madeira e a mancha de combustível encontrados não passam de “lixo marítimo”, disseram os responsáveis.
“Nenhum material do avião foi recolhido. O que vimos foram materiais pertencentes a uma aeronave que foram deixados por causa da prioridade dada às buscas de corpos”.
A mesma fonte avaliou que a mancha de óleo avistada não proveio igualmente do voo AF447, com origem no Rio de Janeiro e destino a Paris: “Uma tão grande quantidade de óleo não pode ter vindo do avião.”
“Nenhum material do avião foi recolhido. O que vimos foram materiais pertencentes a uma aeronave que foram deixados por causa da prioridade dada às buscas de corpos”.
A mesma fonte avaliou que a mancha de óleo avistada não proveio igualmente do voo AF447, com origem no Rio de Janeiro e destino a Paris: “Uma tão grande quantidade de óleo não pode ter vindo do avião.”
As buscas por sobreviventes vão continuar e, de acordo com Borges Cardoso, serão mesmo reforçadas no fim-de-semana, “com a chegada de novos aviões de busca e embarcações enviadas pela França”.
(Público)
O Que Se Imagina Ter Ouvido
"O que se imagina ter ouvido e o que foi realmente dito podem ser coisas opostas.Procurem perceber os pensamentos que estão por detrás do discurso confuso dos homens ."
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