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terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Notícias Ao Fim Da Tarde

*Excedente orçamental quase duplica em janeiro para 1.542 milhões

"Imposto Google" ...

... O Saque Fiscal e a Ditadura da Escolha                                                                                            
 Pedro Filipe Soares (BE), escreveu recentemente um artigo intitulado «A urgência do “imposto Google”» onde defendia a criação de um imposto sobre os gigantes digitais (Google e Facebook por exemplo), criando assim um designado imposto sobre serviços digitais.Mais ainda, o deputado colocava como objetivo deste novo imposto “equilibrar a atividade da imprensa escrita e responder às consequências negativas da economia digital”, com o novo imposto a ser utilizado “para a criação de um fundo de promoção da imprensa e da literacia para os media, que combine medidas de apoio direto aos meios de comunicação social com programas de sensibilização e formação na comunidade”.
Quanto à lógica do fundo de apoio da imprensa, considero a mesma claramente totalitária e inequivocamente demonstradora da ideia de um Estado Doutrinador e definidor de linhas de pensamento, sendo igualmente desprovida de mérito para quem acredita, como eu, de que as pessoas continuarão a pagar por boa informação e que os meios de comunicação social verdadeiramente credíveis, e com valor, nunca deixarão de ser viáveis.
Esta proposta demonstra bem a lógica totalitária de alguma esquerda que considera que a riqueza serve para ser apropriada pelo Estado e que a escolha das pessoas é irrelevante. 

(Ricardo Valente, ECO

É O Negócio Mais Lucrativo Em Portugal ...

A austeridade já não tinha terminado em 2015, com esse golpe palaciano de conquista do poder do nosso “Che” Costa? 

Assim: os socialistas não têm dinheiro para conceder condições mínimas de dignidade às crianças que travam (muitas delas) a batalha das suas vidas (são, portanto, os mais vulneráveis dos vulneráveis), mas arranjam sempre (mas mesmo sempre!) dinheiro para a capitalização dos bancos, para a recapitalização dos bancos, para a “rerrecapitalização” dos bancos… No que toca ao sistema bancário, há um verdadeiro e genuíno socialismo: pagamos todos; partilhamos os prejuízos entre todos; mas só a elite distribui, entre si, os lucros. Os socialistas arranjam sempre dinheiro para os amigos… Não há um banco que o PS – de Sócrates e de António Costa – não salve. E porquê? Porque o PS (este socialismo socrático-costista) espera sempre que os “capitalistas amigos” retribuam o favor, metendo dinheiro em jornais que façam de Costa o “salvador da pátria”, em empresas favoráveis à causa socialista, que alavanquem a campanha socialista, financiando o “show da propaganda rosinha”… 

É o negócio mais lucrativo em Portugal: ser amigo ou próximo de António Costa e deste PS sem valores, sem ética, sem substrato ideológico ou moral, apenas obcecado pelo poder absoluto. 

João Lemos Esteves, Ji 

Quando O Amor É Verdadeiro

Quando o amor é verdadeiro perdura, ainda que sem qualquer estímulo para continuar... O amor não exige nada, mas espera tudo!
(José Luís Nunes Martins)