Não há nenhuma resposta instantânea para a crise. Nenhuma cimeira, nenhum BCE,
nenhum alemão tem poder para desligar num átimo a máquina da destruição. O que
tem de ser feito é moroso e doloroso. Mas escusa de ser desvairado. Precisa de
sentido. Não está a ter. Tem de ter.
Pedro Santos Guerreiro, Os cornos do touro cegam-no, JN
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sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Vandalismo Em Setúbal É Prática De Gente Que Não É Gente ...
Ecopontos e papeleiras destruídas, montras e paredes de diversos estabelecimentos (muitos deles encerrados definitivamente) e habitações completamente graffitados, sinais de trânsito vandalizados e floreiras da via pública partidas são algumas das desagradáveis surpresas com que os residentes, e trabalhadores, da baixa da cidade se confrontam quase que diariamente.
O problema, que não é recente, tem atingido, nos últimos dias, uma maior dimensão, dada a quantidade – e gravidade – dos crimes cometidos, sem que a PSP consiga identificar nenhum dos seus autores.(continuar a ler aqui e aqui)
Enquanto alguns desesperam com as consequências das dificuldades da situação que Portugal e muitos países Europeus atravessam, outros, por pura malvadez dedicam-se a destruir os bens pessoais de outros e da comunidade. A situação em Setúbal está complicada. Todos os dias temos notícias de assaltos, muitos em zonas de bastante movimento. São os idosos e os jovens os que mais sofrem com estes desacatos. Basta! É preciso que alguém tome providências.
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