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quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Não.Não Somos Pessimistas Somos Realistas

Nós olhamos para a situação vista de cima..Embora se
observem algumas cores, as nuvens pairam
sobre as nossas cabeças.
"Europeus retomam confiança na economia", indica o Eurobarómetro da Primavera. Mas 80% dos portugueses acredita que "o pior está por vir", mais pessimistas que os gregos.
Portugal contraria a tendência comunitária: os europeus confiam que o pico da crise já foi alcançado, revela o Eurobarómetro Standard da Primavera de 2011, divulgado pela Comissão Europeia.

Não, não será bem assim. A pergunta deve ter sido mal formulada. Nós portugueses somos é mais intuitivos. Sim, agora que conhecemos a verdade do ponto onde nos encontramos, sabemos o que vai acontecer nos dois próximos anos e os sacrifícios que nos esperam. O que está a acontecer agora, podia ter sido muito minimizado se as opções de governos anteriores e a inépcia da UE tivessem sido diferentes.
Sim, acreditamos que vamos sair desta. Isto é, se não formos arrastados pela 'inconsciência' dos tais optimistas (sabemos no que deu o optimismo que por cá andou) e UE acorde a tempo e aja como uma verdadeira União.

Buscas E Apreensões Nas Agências De Rating ...

... Itália

Ministério Público lidera investigação desencadeada por queixas de cidadãos, e apreendeu documentos nos escritórios da Moody's e S&P.
As autoridades italianas apreenderam esta quinta-feira vários documentos nos escritórios da agência Moody's e da Standard & Poor's, após queixas de vários grupos de consumidores.

Fonte: Agência Financeira

Sincronicidade Não É Coincidência

Em termos simples, sincronicidade é a experiência em que ocorrerem dois (ou mais) eventos que coincidem de uma maneira que seja significativa para a pessoa (ou pessoas) que vivenciaram essa "coincidência significativa", onde esse significado sugere um padrão subjacente.

A sincronicidade não é coincidência, pois não implica somente na aleatoriedade das circunstâncias, mas sim num padrão subjacente ou dinâmico que é expresso através de eventos ou relações significativos. Foi este princípio, que Jung sentiu abrangido pelos seus conceitos de Arquétipo  e Inconsciente colectivo, justamente o que uniu o médico psiquiatra Jung ao físico Wolfgang Pauli, dando início às pesquisas interdisciplinares em  Física e Psicologia.


A sincronicidade manifesta-se às vezes atemporalmente e/ou em eventos energéticos acausais, e em ambos os casos são violados princípios associados ao paradigma científico vigente. Segundo Rocha Filho  (2007), inclusive o insight pode ser um fenómeno sincronístico, assim como muitas descobertas científicas que, de acordo com dados históricos, ocorreram quase simultâneamente em diferentes lugares do mundo, sem que os cientistas tivessem qualquer contacto. Acredita-se que a sincronicidade é reveladora e necessita de uma compreensão, e essa compreensão poderia surgir espontâneamente, sem nenhum raciocínio lógico. A esse tipo de compreensão instantânea Jung dava o nome de "insight.
Fonte: Wikipédia

Neste Mundo Global ,cada vez mais parece haver grandes grupos em sincronicidade (mesmo que disso não se apercebam), seja em pensamento, em objectivos ou em principios.

Só Faltava Mais Esta !

O Governo vai analisar a possibilidade de impor taxas à entrada de carros nos grandes centros urbanos.
A notícia é avançada na edição desta quinta-feira do jornal Diário de Notícias, que garante que o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, admitiu já a possibilidade de criar uma taxa especial para este efeito, seguindo uma prática que já tem lugar em cidades europeias como Londres ou Estocolmo.
A ser aplicada, a medida afectaria, para já, todos os automobilistas que diariamente entram em Lisboa e no Porto.

E, não não somos a Suécia. Não, não somos Inglaterra.

Antes de tomarem uma decisão têm de considerar as condições locais. Meios alternativos, parques de estacionamento à entrada das cidades, transportes públicos eficientes, condições da população abrangida, turismo. O benefício seria a diminuição do CO2 e portanto  melhoria do ambiente e claro mais uma vez o factor receita, como sempre. Pois, mas, não temos as condições de outros povos, não somos a Suécia nem Inglaterra. Aqui é Portugal, com o um povo a viver com grandes dificuldades e assoberbada por impostos. É muito importante que façam uma avaliação séria da implementação desta medida . Fartos estamos nós de medidas que antes foram tomadas sem medir as consequências . Bem que prega 'Frei Tomás'. PPC - "não iremos tomar medidas em cima do joelho" - Cumpra.