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sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Sondagem: Governo Em Queda

Ora espreite a Sondagem Expresso ( Setembro 2017)

O caminho começa a ser feito.

Notícias Soltas

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*Advogados obrigados a denunciar clientes por suspeitas de lavagem de dinheiro 

Incongruências ...

Eis o Presidente de Todos os portugueses:
O Presidente da República comentou esta sexta-feira com emigrantes portugueses em Andorra que Portugal “está a crescer, a crescer”, após uma caminhada em que deixou recados à oposição, afirmando que, quando vira à direita, “a direita não nota”
Agora viramos à direita, coisa que eu em Portugal já não faço há algum tempo“, observou a certa altura, acrescentando: “De vez em quando faço, mas a direita não nota. Eu quando viro à direita em Portugal, a direita está distraída a bater na esquerda, não nota. Em vez de aproveitar, não nota”.
Não precisamos de um Presidente a virar seja para onde for. Precisamos sim, de um Presidente que vigie o cumprimento da Constituição, a observância da democracia, que represente condignamente o povo português respeitando as diferenças de opinião e promovendo a inclusão sem tomar ostensivamente qualquer partido.

Talvez A Cínica Divisão Dos Portugueses Em Grupos De Interesses E Em "Raças" Opostas Ainda Venha A Ser Reconhecida Como A Mais Nefasta Herança Deste Governo

Vamos entender-nos. 
Se houve razões políticas para apagar o racismo do carácter nacional, também as há agora para, num exagero inverso, o transformar no traço definidor da sociedade portuguesa, numa cópia atamancada das polémicas americanas. Mas por mais anedótica que esta racialização de Portugal pareça, faz sentido para este governo e para os seus aliados. Não se trata apenas de transformar a oposição numa Frente Nacional muito conveniente para justificar a frente social-comunista. O governo e a sua maioria têm trabalhado para segmentar Portugal. Temos assim os que, no sector público, recuperam rendimentos, contra os que, no sector privado, não recuperam. Ou os que, por mercê do governo, não pagam impostos directos, contra os que pagam. Pela mesma lógica, teremos agora as “minorias étnicas”, defendidas pela estima governamental, contra a maioria racista.
O objectivo nunca é garantir direitos iguais para todos, mas criar grupos de identidade com rendimentos e estatutos dependentes do Estado, e portanto potencialmente fiéis àqueles que, na política, reclamam zelar pelos seus interesses particulares. No caso das “minorias étnicas”, este é o melhor caminho para dificultar a sua integração e inspirar preconceitos. Mas também para garantir a sua vulnerabilidade e, logo, a sua dependência, que é o que importa à oligarquia no poder.
(excerto do artigo ' a racialização de Portugal', Rui Ramos, OBSR

A Segurança É Indivisível ...

"A segurança é indivisível. Ou existe igual segurança para todos ou não há segurança para ninguém. ( ... ) A segurança de cada nação depende da segurança de todos os membros da comunidade humana." 

Mikhail Gorbachev