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sábado, 17 de maio de 2025
Notícias Ao Fim Da Tarde
Não Apenas Ouvimos Música, Nós Tornamo-nos A Música
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[Imagem: Clem Onojeghuo/Unsplash-Daniel Paxton] |
Teoria da Ressonância Neural
Os nossos cérebros e corpos não apenas compreendem a música, como também ressoam fisicamente com ela.
Esta é a mais recente descoberta de uma linha de pesquisa que reuniu especialistas em neurociência, música e psicologia, e que vem dar suporte à chamada Teoria da Ressonância Neural (TRN).
A TRN sustenta que, em vez de depender de expectativas ou previsões aprendidas, as experiências musicais surgem das oscilações naturais do cérebro que se sincronizam com o ritmo, a melodia e a harmonia. Essa ressonância molda nosso senso de ritmo, o prazer musical e o instinto de nos movermos com a batida.
"Essa teoria sugere que a música é poderosa não apenas porque a ouvimos, mas porque nossos cérebros e corpos se tornam ela," explica a professora Caroline Palmer, da Universidade McGill (Canadá). "Isso tem grandes implicações para a terapia, a educação e a tecnologia."
Mapas corporais mostram onde você sente a música
A teoria sugere que estruturas como pulso e harmonia refletem padrões ressonantes estáveis no cérebro, compartilhados entre as pessoas independentemente da sua formação musical. De acordo com a TRN (Teoria da Ressonância Neural), a forma como ouvimos e produzimos música pode ser explicada por princípios dinâmicos fundamentais dos mecanismos cerebrais humanos, que se aplicam desde o ouvido até a medula espinhal e os movimentos dos membros.
Os investigadores afirmam que esta descoberta e a teoria na qual se baseia têm aplicações práticas, incluindo:
Ferramentas terapêuticas para condições como AVC, Parkinson e depressão.
Programas de inteligência artificial emocionalmente inteligentes, que possam responder ou gerar música de forma mais semelhante à dos humanos.
Novas tecnologias de aprendizagem para apoiar o ensino de ritmo e tom.
Uma visão intercultural sobre por que a música conecta pessoas ao redor do mundo.
Checagem com artigo científico:
Artigo: Musical neurodynamics
Autores: Eleanor E. Harding, Ji Chul Kim, Alexander P. Demos, Iran R. Roman, Parker Tichko, Caroline Palmer, Edward W. Large
Publicação: Nature Reviews Neuroscience
Vol.: 26, pages 293-307
DOI: 10.1038/s41583-025-00915-4
Esta é a mais recente descoberta de uma linha de pesquisa que reuniu especialistas em neurociência, música e psicologia, e que vem dar suporte à chamada Teoria da Ressonância Neural (TRN).
A TRN sustenta que, em vez de depender de expectativas ou previsões aprendidas, as experiências musicais surgem das oscilações naturais do cérebro que se sincronizam com o ritmo, a melodia e a harmonia. Essa ressonância molda nosso senso de ritmo, o prazer musical e o instinto de nos movermos com a batida.
"Essa teoria sugere que a música é poderosa não apenas porque a ouvimos, mas porque nossos cérebros e corpos se tornam ela," explica a professora Caroline Palmer, da Universidade McGill (Canadá). "Isso tem grandes implicações para a terapia, a educação e a tecnologia."
Mapas corporais mostram onde você sente a música
A teoria sugere que estruturas como pulso e harmonia refletem padrões ressonantes estáveis no cérebro, compartilhados entre as pessoas independentemente da sua formação musical. De acordo com a TRN (Teoria da Ressonância Neural), a forma como ouvimos e produzimos música pode ser explicada por princípios dinâmicos fundamentais dos mecanismos cerebrais humanos, que se aplicam desde o ouvido até a medula espinhal e os movimentos dos membros.
Os investigadores afirmam que esta descoberta e a teoria na qual se baseia têm aplicações práticas, incluindo:
Ferramentas terapêuticas para condições como AVC, Parkinson e depressão.
Programas de inteligência artificial emocionalmente inteligentes, que possam responder ou gerar música de forma mais semelhante à dos humanos.
Novas tecnologias de aprendizagem para apoiar o ensino de ritmo e tom.
Uma visão intercultural sobre por que a música conecta pessoas ao redor do mundo.
Checagem com artigo científico:
Artigo: Musical neurodynamics
Autores: Eleanor E. Harding, Ji Chul Kim, Alexander P. Demos, Iran R. Roman, Parker Tichko, Caroline Palmer, Edward W. Large
Publicação: Nature Reviews Neuroscience
Vol.: 26, pages 293-307
DOI: 10.1038/s41583-025-00915-4
(DS)
Após Dia Agitado
Venho após este dia agitado desejar-lhe uma boa noite! Sei que o seu dia também não foi nada fácil, mas lembre-se sempre de manter a fé naquilo em que acredita. As situações não se apresentam por acaso e, quando se apresentam, sempre é possível tirar algo bom delas. Reflita sobre isso e durma em paz! Desejo-lhe tranquilidade e persistência para chegar aonde você deseja e uma boa noite de sono.
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