Pesquisar neste blogue

quarta-feira, 20 de maio de 2020

Notícias Ao Fim Da Tarde


Covid-19: Ponto Da Situação Hoje Quarta-feira

29.660 casos confirmados (mais 228) 
1.263 vítimas mortais (mais 16 mortes) 
301.225 casos suspeitos 
2.405 pessoas ainda aguardam os resultados das análises laboratoriais  
269.160 casos não confirmados após as análises
25.281 encontram-se sob vigilância das autoridades de saúde.
609 internados
93 estão em Unidades e Cuidados Intensivos (UCI) 
6.452 casos recuperados em Portugal, (um aumento de 21 casos) 

Atualmente existem 16.488 casos registados no Norte, 3.655 no Centro, 8.688 em Lisboa, 356 no Algarve, 135 casos na Região Autónoma dos Açores, 90 na Região Autónoma da Madeira e 248 casos no Alentejo.
Do total de 1.263 mortes, 713 foram no Norte, 230 no Centro, 289 em Lisboa e Vale do Tejo, 15 no Algarve, 15 nos Açores, não se registando nenhuma na Madeira e uma no Alentejo.

A Versão Costa-Centeno Da Demissão Irrevogável E A Novela Do Avante

A política medíocre em força: A versão Costa-Centeno da demissão irrevogável, o atirar para a ribalta uma recandidatura de Marcelo e a novela do Avante! são prova disso.
O dia 13 de maio passado foi um grande dia para a Igreja, que deu uma lição de civismo, de preocupação humanitária e de respeito pela saúde pública ao autolimitar a presença de peregrinos em Fátima e promover a circulação da imagem para que os católicos pudessem vê-la e saudá-la, sem riscos e com distanciamento social. Foi bonito e, sobretudo, responsável. No mesmo dia, a classe política protagonizou, em contrapartida, uma lamentável sucessão de factos e reações à volta de Mário Centeno e do pagamento de verbas ao Novo Banco que, obviamente, tinham de ser liquidadas, visto que o mal está na origem da venda a pataco.

O caso Costa-Centeno envolveu tudo o que é mau na política. Oportunismo, falta de sensatez, irresponsabilidade, demagogia e guerra de comunicação sem sentido de Estado. Foi o pior momento dos últimos meses. Num repente, a intriga, a deslealdade e o oportunismo voltaram à ribalta política, até que o bom senso prevaleceu. Há coisas que é melhor fingir que não aconteceram, por mostrarem uma triste imaturidade e irresponsabilidade perante um povo que sofre, que está assustado e que não merece a situação em que está, seja pela covid-19, seja pelas asneiras que tem de pagar às toneladas de milhões. 

Conhecendo-se António Costa, é mais prudente que Centeno não aposte as fichas todas no lugar de governador do Banco de Portugal (BdP). É que há muito quem recorde insistentemente que Luís Máximo dos Santos, vice-governador do BP, é muito próximo do primeiro-ministro. E isso é coisa que Centeno já não é. Affaire à suivre.

 Nada impedirá uma vitória de Marcelo, sendo indiferente para o segundo mandato que tenha mais ou menos percentagem de votos do que o inesquecível Mário Soares. António Costa prefere, obviamente, Marcelo em Belém a arriscar noutro candidato. O PS pode fingir que não quer Marcelo. No limite, até pode arranjar alguém só para dizer que não fica em casa de pantufas. Nada disso é relevante. Em termos de presidenciais, les jeux sont faits. 

Protelar uma decisão sobre a realização da festa é instalar a confusão política e dividir os portugueses quanto uma matéria altamente sensível como é a da liberdade. E, realmente, é tempo de deixar de haver portugueses que são mais iguais que outros, como se viu no 1.o de Maio.

(Excertos do texto de Eduardo Oliveira e Silva, Ji)

Não Dou Espaço Para Monotonia ...



E a cada novo dia me descubro, me renovo, me reinvento... 
Vou me moldando conforme o meu estado de espírito...
Não dou espaço para monotonia.