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quarta-feira, 15 de julho de 2009

Os Jovens em Risco de Pobreza


São já 23% de jovens em risco de pobreza o que pode traduzir-se em desmotivação e desespero para quem está em inicio de vida .
Constituir família é para muitos uma impossibilidade. Criam-se hábitos de acomodação à protecção parental. Não encontrar uma saída, um modo de vida pode por vezes levar à prática de actos ilícitos.
É preciso criar ocupação para estes jovens.
O apoio a idosos e a crianças cujos pais trabalham e não as podem acompanhar, a vigilância dos pátios escolares, o apoio a utentes hospitalares, a ajuda no preenchimento de documentação a quem tem dificuldade. O apoio social é tão importante. Os nossos jovens podiam ocupar-se dele em regime de semi-voluntariado e enriquecerem ao mesmo tempo o seu currículo e experiência de vida. É preciso ajudar os jovens, evitar que se sintam inúteis e desesperados.

Roseta e Costa Felizes Para Sempre...


Tanto barulho!
Tanta independência!
Tanta simulada divergência!
Para chegarem a acordo.
A conveniência ultrapassa tudo, até sair de um partido por discordância e depois juntam-se todos e... ficam felizes para sempre!

Pensamento

Um verdadeiro Mestre não é o que tem mais alunos, mas o que cria mais mestres.

Um verdadeiro líder não é o que tem mais seguidores, mas o cria mais líderes

Um verdadeiro monarca não é o que tem mais súbditos, mas o que conduz o maior
número deles à realeza

Um verdadeiro professor não é o que possui maior saber, mas o que faz com que
a maioria dos outros o obtenha.

Fujam de Direito

Marinho Pinto aconselha os jovens, e bem, a que fujam dos cursos de direito, isto se não quiserem continuar muitos anos depois de licenciados a viver à custa dos pais.

Para Marinho Pinto, o aumento das vagas no Ensino Superior público nos cursos de Direito, que passaram de 1190 em 2008 para 1230 este ano, «é aproveitar sem escrúpulos as ilusões dos jovens».

«O país já está encharcado de licenciados em Direito, que estão desempregados ou trabalham noutras áreas», relembrou o bastonário, acrescentando que «o Ensino Superior transformou-se num negócio que não olha a meios para atingir os fins».

«Quanto mais alunos tem, mais dinheiro recebe o Estado, e por isso abre mais vagas. Estão a enganar os jovens», referiu Marinho Pinto.