sexta-feira, 7 de março de 2025

Notícias Ao Fim Da Tarde

A Frase (63)

A demagogia deu lugar ao populismo politicamente extremado – à esquerda, à direita e até no centro. Neste contexto sulfuroso, os políticos, em particular os que controlam lugares de topo, têm a responsabilidade acrescida de defender, até em prejuízo próprio, a confiança nas instituições.   (André Macedo, J Económico)

Não se trata de pedir a Luís Montenegro que se converta numa espécie de Mahatma Gandhi. O antigo chefe da bancada parlamentar do PSD tem no ADN um robusto sentido de combate que se adequa aos ares do tempo e não podia ser de outra forma. Acontece que este impulso guerrilheiro corre o risco de tornar-se excessivo, esmagando, pelo caminho, a obrigação de colocar o país à frente em todas as decisões. Atingir este patamar político é o que transforma políticos circunstancialmente líderes do governo em figuras determinantes para o desenvolvimento e união do país. 

Cérebro Em Desenvolvimento É Capaz De Reajustar Funções Quando Falta Parte Do Corpo


 Uma investigação feita em Espanha pode ajudar na criação de intervenções no futuro para melhorar a reabilitação em casos de malformações congénitas ou perda sensorial precoce. 

O cérebro, quando está em desenvolvimento, é capaz de reajustar as suas estruturas e funções quando uma parte do corpo está em falta desde o nascimento, de acordo com o estudo.

Uma equipa internacional de investigadores tem vindo a testar como o cérebro reorganiza os seus mapas sensoriais na ausência de estímulos táteis, noticiou na quinta-feira a agência Efe.

Os resultados do trabalho, publicados na revista Nature Communications, podem ajudar a compreender melhor como é que o cérebro de uma pessoa que nasce sem uma parte do corpo reorganiza estas funções sensoriais e a perceber como podem ser feitas intervenções no futuro para melhorar a reabilitação em casos de malformações congénitas ou perda sensorial precoce.      (OBSR texto na íntegra)

Arre, Que Tanto É Muito Pouco !

Arre, que tanto é muito pouco!

Arre, que tanta besta é muito pouca gente!
Arre, que o Portugal que se vê é só isto!
Deixem ver o Portugal que não deixam ver!
Deixem que se veja, que esse é que é Portugal!
Ponto.

Agora começa o Manifesto:

Arre!
Arre!
Oiçam bem:
ARRRRRE!

(Álvaro de Campos)