Notícias Ao Fim Da Tarde

• “Precisamos dos filhos de Abril para o futuro de Portugal”
• Tita Maravilha vence a 5.º edição do Prémio Revelação Ageas
• O papel das MGAs no mercado segurador português 
• Marcelo Rebelo de Sousa lembra as muitas revoluções dentro da Revolução
• Pedro Nuno Santos diz que PS vai proteger a "democracia política e social"
• Partidos à esquerda e PSD defendem abril. IL e Chega destacam 25 de novembro
• Líderes europeus celebram 25 de abril
• Lucro do Deutsche Bank sobe 10% para 1.422 milhões
• Lucro do Barclays cai 13% para 1.798 milhões no primeiro trimestre
• Lucro do BNP Paribas cai 2,2% para 3.103 milhões até março
• Discursos. Ataques ao PR e avisos sobre populismo
• 7 restaurantes que abriram no ano da liberdade
• Tribunal reverte condenação de Weinstein
• 25 Abril: mural na Maia foi vandalizado
• “Precisamos dos filhos de abril para o futuro de Portugal”, afirmou o primeiro-ministro
• “A Revolução de Abril é também a revolução da empatia”, disse Inês de Sousa Real
• Lucro da Sanofi cai 43% para 1.333 milhões de euros no 1.º trimestre
• EUA: Menos crescimento do que o esperado no primeiro trimestre com nova subida da inflação
• “O que nos assombra é o capitalismo”, afirma Mariana Mortágua 
• A jovem deputada do PSD Ana Gabriela Cabilhas levou ao Parlamento um discurso sobre a política como ação construtiva, nas comemorações dos 50 anos do 25 de Abril na Assembleia da República. 
• Paulo Raimundo quer “pôr fim ao ciclo de políticas de direita”
• Wall Street abre pintada de ‘vermelho’
• Marcelo, a PGR e o que achou "maquiavélico" e um "equilíbrio sofisticado" entre Operação Influencer e caso das gémeas"
• A solução está nesta Câmara, em cada um de nós"Factos Primeiro: Marcelo chamou ou não "maquiavélica" à procuradora-geral da República?
• "Mau gosto", "preconceito" e "traição à pátria". Como os partidos criticam os áudios polémicos de Marcelo
• Marcelo gosta mais de Montenegro ou de Costa? São "estilos diferentes" (e uma explicação sobre o primeiro-ministro ser "rural")
• 16 portugueses feridos no acidente de autocarro que vitimou duas cidadãs nacionais. Mortes foram confirmadas no local
• Marcelo acompanha situação de portugueses envolvidos em acidente na Namíbia
• Aprovadas três propostas, todas da esquerda. A do Governo não foi votada 
• "O site do Balcão do Inquilino dá erro 'java script'." Inquilinos lamentam falta de espaço ou entidade para se queixarem dos abusos dos senhorios "É um salve-se quem puder". Inquilinos queixam-se de aumentos ilegais das rendas
• EUA transferiram em segredo mísseis ATACMS para a Ucrânia durante o mês de março - e já foram utilizados
• Blinken está na China e prepara-se para lançar um forte aviso sobre a Rússia
• "A NATO está preocupada" com o corredor de Suwalki mas "não vale a pena espicaçar o urso"
• Israel lança ataques contra Rafah durante a noite e mata cinco pessoas, incluindo duas crianças
• Passados 17 dias, a acalmia acabou. Explosões regressam ao Mar Vermelho e ataques dos Houthis podem atingir novos níveis

A Frase (96)

Fernando Salgueiro Maia.

Foste um herói

ao comandar a patrulha da alvorada.

Voltaste a ser um herói

quando decidiste retirar-te ao pôr-do-sol

deixando outros pavonear-se sob o clarão dos holofotes.

Recusaste ficar exposto na vitrina.

Recusaste servir de bandeira.

Recusaste ser "vanguarda revolucionária".

Recusaste ser antigo combatente.

Recusaste dar pretextos para dividir.

Tu que foste um poderoso traço de união entre os portugueses

naquelas horas irrepetíveis em que tudo podia acontecer.

(Frase retirada do poema 'MEU CAPITÃO' , da autoria de Pedro Correia no DELITO DE OPINIÃO)

O 25 de Abril Que Falta

(Futuro)

Somos um país de braços abertos. Somos muito abertos, muito internacionalistas, muito amistosos. Somos portugueses, porra!

O 25 de Abril que falta - E se os descobrimentos ainda estivessem por cumprir e se nos faltasse descobrir as pessoas que cá estão? E se, em vez de terras longínquas, nos faltasse agora descobrir pessoas?

Se Portugal se perdeu, a culpa é nossa, mais do que quem manda em nós. Nos casos mais flagrantes de destruição, o poder político não tomou a iniciativa – fechou os olhos e, por subserviência ou suborno, tornou-se impotente, foi conivente -, deixou.

(Miguel Esteves Cardoso, Público)