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sexta-feira, 29 de julho de 2022
Notícias Ao Fim Da Tarde
A Frase (162)
A repetida destruição do Interior de Portugal - Centenas de quilómetros quadrados do Pinhal de Leiria continuam votados ao abandono. Que moral tem o Estado para esmagar com coimas os pequenos proprietários do minifúndio? (Clemente Pedro Nunes, Ji) A enorme tragédia provocada pelos incêndios de 2017, com os seus 125 mortos, foi um “murro no estômago” de todos os portugueses e provocou uma série de pronunciamentos políticos que visaram convencer a opinião pública de que “agora é que se vai resolver o problema do Interior”. - Nada de mais enganador!
Desde logo porque o Governo decidiu, após essas tragédias, massacrar ainda mais os já massacrados pequenos proprietários do minifúndio do Interior, em vez de apoiar as populações que aí vivem e investem.
Decretaram “limpezas e coimas obrigatórias” para forçar os pequenos proprietários a desperdiçarem tempo e dinheiro a cortar ervas e matos logo em Março, para depois estas crescerem com força com as chuvas de abril e maio.
Vieste Como Um Barco Carregado De Vento
Vieste como um barco carregado de vento, abrindo
feridas de espuma pelas ondas. Chegaste tão depressa
que nem pude aguardar-te ou prevenir-me; e só ficaste
o tempo de iludires a arquitectura fria do estaleiro
onde hoje me sentei a perguntar como foi que partiste,
se partiste,
que dentro de mim se acanham as certezas e
tu vais sempre ardendo, embora como um lume
de cera, lento e brando, que já não derrama calor.
Tenho os olhos azuis de tanto os ter lançado ao mar
o dia inteiro, como os pescadores fazem com as redes;
e não existe no mundo cegueira pior do que a minha:
o fio do horizonte começou ainda agora a oscilar,
exausto de me ver entre as mulheres que se passeiam
no cais como se transportassem no corpo o vaivém
dos barcos. Dizem-me os seus passos
que vale a pena esperar, porque as ondas acabam
sempre por quebrar-se junto das margens. Mas eu sei
que o meu mar está cercado de litorais, que é tarde
para quase tudo. Por isso, vou para casa
e aguardo os sonhos, pontuais como a noite
(Maria do Rosário Pedreira)
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