China. O governo chinês afirma esperar uma “coexistência pacífica” com os Estados Unidos: “Continuaremos a abordar e gerir as relações China-Estados Unidos com base nos princípios de respeito mútuo, coexistência pacífica e cooperação mutuamente benéfica”, disse a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Mao Ning. disse em uma coletiva de imprensa regular.
O Kremlin indicou esta quarta-feira de manhã que as autoridades russas não planeiam comentar esta provável eleição. Ele contenta-se em sinalizar que julgará uma nova presidência de Trump com base nas “suas ações”. “Não sei nada sobre um plano do presidente [Putin] para felicitar Trump pela eleição. Não esqueçamos que estamos a falar de um país hostil que está direta e indiretamente envolvido numa guerra contra o nosso Estado”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.
Índia. “Estou ansioso por renovar a nossa colaboração para fortalecer ainda mais a parceria global e estratégica” entre a Índia e os Estados Unidos, escreve o primeiro-ministro indiano Narendra Modi, que acrescenta: “Trabalhemos juntos para melhorar a condição do nosso povo e promover a paz”. , estabilidade e prosperidade no mundo.”
Reino Unido. O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, felicita Donald Trump pela sua “vitória eleitoral histórica”. “Como nossos aliados mais próximos, estamos lado a lado na defesa dos nossos valores partilhados de liberdade, democracia e livre iniciativa”, disse o líder trabalhista num comunicado.
UE. “Felicito calorosamente Donald J. Trump” escreveu a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, imitada pouco depois pelo presidente do Conselho Europeu, Charles Michel. “A UE espera continuar a sua cooperação construtiva” com os Estados Unidos, observa este último.
França-Alemanha. O Presidente francês Emmanuel Macron (ver também abaixo) e o Chanceler alemão Olaf Scholz afirmam que concordaram “em trabalhar por uma Europa mais unida, mais forte e mais soberana” após a vitória dada como tal pelo candidato republicano. Um porta-voz do governo alemão disse no início da manhã que os dois homens mantiveram uma conversa telefônica para “coordenar estreitamente”.
Hungria. “A caminho de uma grande vitória”, exulta o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban (ver também abaixo).
Podemos presumir que o presidente ucraniano,
Volodymyr Zelensky, não recebe as notícias americanas do dia com imensa alegria. Ainda assim, fez saber que felicitou Donald Trump pela sua “vitória impressionante”.
“Aprecio o compromisso do Presidente Trump com a abordagem da 'paz através da força' aos assuntos mundiais. Este é exatamente o princípio que pode aproximar concretamente a Ucrânia de uma paz justa”, observa o presidente ucraniano.
