A globalização desafia a Europa. A globalização pergunta à Europa, és ou não és união, em jeito de ameaça existencial".
"Se os líderes europeus sentassem à mesma mesa a angústia e a esperança dos seus povos, veriam que as formas políticas ficam vazias de sentido se elas não exercitam uma vontade verdadeiramente moral e não adiariam por mais tempo as soluções que correspondem à nossa humanidade comum".
"Sem unidade, a política perde o seu poder de transformação".
Assunção Esteves, JN
Pois, mas os desmandos, os privilégios, e os interesses pessoais que vigoraram anos a fio conduziram-nos a uma posição que neste momento não nos permite ( como a outros países) ter voz, se a usássemos ninguém ouviria. Quer queiramos, ou não, temos a nossa quota parte na contribuição para esta crise.
As angústias, essas, sobram sempre para os povos.
Outro dia, assisti a uma reportagem, que mostrava edificações de escolas alemãs e pensei, como eles gostariam de ter as condições que existem por cá. Também o modo de vida, é bem diferente do nosso, tudo muito mais contido. Daí, a dificuldade em compreenderem alguns 'novos-riquismos' que por aqui grassaram nos últimos anos, quando já nos afundávamos numa dívida imensa.
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terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Esta É A Frase
"Agora há uns políticos que dizem: ‘Vamos dar murros na mesa'. Eles correm o risco é de quebrar a mão. Outros dizem: ‘Temos que falar com voz grossa'. Ninguém nos ouve. A nossa voz está engasgada de dívidas, de cheques carecas e de créditos mal parados'.
António Barreto, na TVI
Agora dizem, antes fizeram, gastaram, aldrabaram. Nessa altura é que deviam ter dado um murro na mesa e exportar o que há muito deviam ter exportado para Paris.
António Barreto, na TVI
Agora dizem, antes fizeram, gastaram, aldrabaram. Nessa altura é que deviam ter dado um murro na mesa e exportar o que há muito deviam ter exportado para Paris.
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