Ironias, incongruências e pragmatismos. O paradoxo de Centeno ‐- de pai do cenário macroeconómico do PS, em 2015, para arauto da política monetária que destruirá o PS, em 2023 - é inescapável. (Sebastião Bugalho, DN)
Aqueles que criticaram a sua ida das Finanças para o Banco de Portugal, em nome da transparência e da separação de poderes, são os que mais beneficiarão das suas inevitáveis intervenções, desmentindo a narrativa do governo com a autoridade de governador e a credibilidade de ex-governante.
Foi o que sucedeu nos últimos dias, em que contrariou Marcelo, Costa e Medina, ironicamente convertido num embaixador da realidade junto do nosso país.
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