domingo, 6 de novembro de 2022

A Frase (251)

Ironias, incongruências e pragmatismos. O paradoxo de Centeno ‐- de pai do cenário macroeconómico do PS, em 2015, para arauto da política monetária que destruirá o PS, em 2023 - é inescapável.           (Sebastião Bugalho, DN)

Aqueles que criticaram a sua ida das Finanças para o Banco de Portugal, em nome da transparência e da separação de poderes, são os que mais beneficiarão das suas inevitáveis intervenções, desmentindo a narrativa do governo com a autoridade de governador e a credibilidade de ex-governante.

Foi o que sucedeu nos últimos dias, em que contrariou Marcelo, Costa e Medina, ironicamente convertido num embaixador da realidade junto do nosso país.

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