Num cenário global cada vez mais interligado, as empresas e indústrias portuguesas enfrentam um volume crescente e uma sofisticação sem precedentes de ameaças cibernéticas.
A cibersegurança não deve ser encarada como um custo, mas como um investimento estratégico e inadiável para garantir a resiliência e a sustentabilidade das empresas e da economia nacional.
A colaboração entre o setor público e privado, o investimento na formação e capacitação de profissionais, a adoção de boas práticas e standards internacionais como os da ISO e do NIST, e a implementação de planos de resposta a incidentes são passos fundamentais para mitigar os riscos.
É imperativo que as empresas portuguesas coloquem a cibersegurança no topo das suas prioridades — não apenas para se protegerem, mas para garantir a sua prosperidade num mundo digital cada vez mais desafiante.

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