Investigadores da Universidade Brigham Young, em Provo, Utah, publicaram esta semana na revista científica "PLoS Medicine" uma análise a mais de 148 investigações sobre o impacto da vida social na mortalidade. Os resultados lançam uma nova campanha para introduzir amigos e família nas preocupações das políticas de saúde pública: descobriram que uma fraca interacção social reduz 50% a taxa de sobrevivência, o equivalente a fumar 15 cigarros por dia. Viver mais isolado é ainda duas vezes mais prejudicial que ser obeso, e o mesmo que ser alcoólico ou não fazer exercício.
Jornal i
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