Há muito se sabe que as memórias são mais propensas a manterem-se se a aprendizagem incluir períodos regulares de repouso, o que não se sabia era por que ou como isso acontece.
Agora, pesquisadores do Instituto RIKEN, no Japão, elucidaram um mecanismo neurológico que ajuda a explicar o porquê.
A descoberta sugere que as proteínas produzidas durante a aprendizagem desempenham um papel fundamental na formação das memórias de longo prazo.
Esta é a primeira vez que se consegue uma explicação neurológica para os benefícios conhecidos da aprendizagem espaçada - bem como uma óptima desculpa para fazer mais intervalos durante os estudos.
Desculpa, não será, porque sabemos perfeitamente que aulas com duração de dois tempos, exceptuanto as que são totalmente práticas, não resultam, foi só mais uma deriva da antiga ministra Lurdes R. a devastadora.
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