
Quando este ano acabar, Portugal apenas terá 1,5% de ajustamentos fiscais por fazer, em termos estruturais.
O dirigente do FMI considerou ainda que "não é correto" dizer-se que o Produto Interno Bruto (PIB) português está pior do que as previsões da 'troika', argumentando, na sua opinião, que o PIB nacional está em linha" com o previsto no programa de ajustamento financeiro.
"Claramente, aquilo que no programa [de ajustamento] está a acontecer menos bem do que esperávamos é no desemprego. O desemprego é mais alto do que aquilo que está no programa", alertou Poul Thomsen.
Mostrou-se ainda convencido que a taxa de desemprego "virá a cair" mas está "temporariamente mais alta" do que a 'troika' esperava e isso, "obviamente, não é bom", sustentou. (ler aqui artigo completo)
Tudo bem. Só ainda não compreendi se todo este programa que estamos a cumprir nos vai conduzir a uma saída da crise ou nos está a preparar para uma saída do euro menos dolorosa ... É que esta cifra - 30%, com que me deparo quase todos os dias, deixa-me ensismesmada.
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