
A solução, segundo Brown, é evitar a disseminação a partir de colmeias de melíferas. "Precisamos que elas sejam tão limpas quanto possível, de forma que a contaminação do meio ambiente seja mitigada." O declínio na população mundial de abelhas tem sido atribuído a causas diversas, tais como o uso de pesticidas agrícolas, práticas de monocultura que destroem as fontes de alimento dos insectos, vírus, fungos, ácaros, ou uma combinação desses factores.
A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) lembra que os insectos polinizadores contribuem com a produtividade de pelo menos 70% das grandes culturas humanos. O valor económico dos serviços de polinização foi estimado em 153 biliões de euros (500 biliões de reais) em 2005. As abelhas, especialmente os abelhões, respondem por 80% da polinização feita por insectos. "Esta é uma preocupação séria porque as abelhas fornecem os serviços de polinização do ecossistema, sem o qual perderíamos grande parte dos nossos culturas e uma grande proporção da nossa biodiversidade natural", disse Brown.
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