sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Covid-19: Situação Em Portugal Hoje Sexta-feira

  •  204.664 casos confirmados (+ 6.653 face ao dia anterior) 
  • 3.250 vítimas mortais (+ 69 vítimas mortais nas últimas 24 horas)
  • 2.799 internados (+ 5)
  • 388 estão em Unidades de Cuidados Intensivos (+5) 
  • 117.382 casos recuperados (+3.693 do que os registados ontem)
  • 90.425 pessoas encontram-se em vigilância (+750 do que no dia de ontem)  
  • 84.032 casos ativos (+2.891)
Atualmente existem 101.685 casos registados no: 
  • 101.685 Norte (mais 4.061)
  • 19.134 no Centro (mais 626)
  • 75.014 em Lisboa e Vale do Tejo (mais 1.733)
  • 3.801 no Algarve (mais 86)
  • 561 casos na Região Autónoma dos Açores (mais 19)
  • 614 na Região Autónoma da Madeira (mais 14) 
  • 3.855 casos no Alentejo (mais 114).
Quanto aos óbitos, do total das 3.250 mortes: 
  • 1.491 registam-se no Norte (mais 32)
  • 403 no Centro (mais oito)
  • 1.233 em Lisboa e Vale do Tejo (mais 27)
  • 32 no Algarve (mais um)
  • 15 nos Açores 
  • 74 no Alentejo (mais um)
  • 2  na Madeira.
O grupo etário com o maior número de casos verifica-se entre os 20 e 29 anos, com 15.949 homens e 17.964 mulheres, num total de 33.913 casos. O maior número de óbitos regista-se acima dos 80 anos, com 975 homens e 1.213 mulheres, num total de 2.188 mortes.

NOTA: Um gene misterioso foi encontrado no código genético do novo coronavírus. O ORF3d foi identificado por uma equipa de investigadores – que publicou o estudo na revista científica eLife – e trata-se um gene que está escondido no próprio genoma do vírus, ou seja, um gene sobreposto.

O estudo foi liderado por Charles Nelson, investigador na área de biodiversidade no Instituto de Genomas Comparativos do Museu norte-americano de História Natural, que considera esta descoberta como a prova de que ainda há muito que não sabemos sobre o SARS-CoV-2.

“Não detetar genes sobrepostos coloca-nos em risco de perder aspetos importantes da biologia do vírus. A sobreposição de genes pode ser uma das maneiras pelas quais os coronavírus evoluíram para se replicar com eficiência, contornar a imunidade do hospedeiro ou ser transmitidos”, afirma o investigador ao jornal espanhol ABC. 

A existência de genes sobrepostos é uma situação recorrente na composição do vírus. Segundo Charles Nelson, os vírus são bastante propensos a criar este tipo de codificação genética. No entanto, a sua identificação é complicada, uma vez que os sistemas de exame genético não estão preparados para os identificar, focando-se apenas nos genes individuais.

Segundo os investigadores, o próprio gene que foi agora identificado já tinha sido erroneamente caracterizado como um gene não relacionado – chamado ORF3b – que também está presente noutros coronavírus. Este gene estava registado num banco de dados como sendo associado a apenas uma variante do vírus, que afeta os pangolins, na China. No entanto, os investigadores defendem que não se trata do mesmo gene.

“Os dois genes não estão relacionados e codificam proteínas completamente diferentes. Isso significa que o conhecimento sobre o SARS-CoV-2 ORF3b não deve ser aplicado ao SARS-CoV-2 ORF3d”, explica Charles Nelson 

(continuar a ler aqui) 

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