- 204.664 casos confirmados (+ 6.653 face ao dia anterior)
- 3.250 vítimas mortais (+ 69 vítimas mortais nas últimas 24 horas)
- 2.799 internados (+ 5)
- 388 estão em Unidades de Cuidados Intensivos (+5)
- 117.382 casos recuperados (+3.693 do que os registados ontem)
- 90.425 pessoas encontram-se em vigilância (+750 do que no dia de ontem)
- 84.032 casos ativos (+2.891)
- 101.685 Norte (mais 4.061)
- 19.134 no Centro (mais 626)
- 75.014 em Lisboa e Vale do Tejo (mais 1.733)
- 3.801 no Algarve (mais 86)
- 561 casos na Região Autónoma dos Açores (mais 19)
- 614 na Região Autónoma da Madeira (mais 14)
- 3.855 casos no Alentejo (mais 114).
- 1.491 registam-se no Norte (mais 32)
- 403 no Centro (mais oito)
- 1.233 em Lisboa e Vale do Tejo (mais 27)
- 32 no Algarve (mais um)
- 15 nos Açores
- 74 no Alentejo (mais um)
- 2 na Madeira.
O estudo foi liderado por Charles Nelson, investigador na área de biodiversidade no Instituto de Genomas Comparativos do Museu norte-americano de História Natural, que considera esta descoberta como a prova de que ainda há muito que não sabemos sobre o SARS-CoV-2.
“Não detetar genes sobrepostos coloca-nos em risco de perder aspetos importantes da biologia do vírus. A sobreposição de genes pode ser uma das maneiras pelas quais os coronavírus evoluíram para se replicar com eficiência, contornar a imunidade do hospedeiro ou ser transmitidos”, afirma o investigador ao jornal espanhol ABC.
A existência de genes sobrepostos é uma situação recorrente na composição do vírus. Segundo Charles Nelson, os vírus são bastante propensos a criar este tipo de codificação genética. No entanto, a sua identificação é complicada, uma vez que os sistemas de exame genético não estão preparados para os identificar, focando-se apenas nos genes individuais.
Segundo os investigadores, o próprio gene que foi agora identificado já tinha sido erroneamente caracterizado como um gene não relacionado – chamado ORF3b – que também está presente noutros coronavírus. Este gene estava registado num banco de dados como sendo associado a apenas uma variante do vírus, que afeta os pangolins, na China. No entanto, os investigadores defendem que não se trata do mesmo gene.
“Os dois genes não estão relacionados e codificam proteínas completamente diferentes. Isso significa que o conhecimento sobre o SARS-CoV-2 ORF3b não deve ser aplicado ao SARS-CoV-2 ORF3d”, explica Charles Nelson
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