A falta de mecanismos eficazes de fiscalização, a morosidade da justiça e a perceção de impunidade criam um ambiente propício para a proliferação destes comportamentos antiéticos. Para reverter esta situação, é necessária uma mudança profunda na cultura política e institucional portuguesa.
É preciso implementar e fortalecer mecanismos de controlo e transparência, promover uma cultura de ética e integridade dentro das instituições e garantir que as violações éticas sejam tratadas de forma rápida e eficaz.
É hora de levar a sério a ética institucional, de transformar o “é proibido, mas pode-se fazer” num inequívoco “é proibido e não se faz”. Só assim poderemos restaurar a confiança nas nossas instituições e garantir o futuro da nossa democracia.
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