Não se trata de pedir a Luís Montenegro que se converta numa espécie de Mahatma Gandhi. O antigo chefe da bancada parlamentar do PSD tem no ADN um robusto sentido de combate que se adequa aos ares do tempo e não podia ser de outra forma. Acontece que este impulso guerrilheiro corre o risco de tornar-se excessivo, esmagando, pelo caminho, a obrigação de colocar o país à frente em todas as decisões. Atingir este patamar político é o que transforma políticos circunstancialmente líderes do governo em figuras determinantes para o desenvolvimento e união do país.
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