"Temos em Portugal, no presente e desde há muito, uma sociedade rígida, pouco aberta à mudança e à inovação, cujas regras do jogo e incentivos são perversos e pouco claros. Uma sociedade com abusos de poderes dominantes com cliques partidárias, empresariais, corporativas ou familiares, que ocupam e dispõem de lugares marcados. Por um lado, não permitem o surgimento de novos actores e, por outro, não permitem o fim de projectos sem viabilidade. " (
António Carrapatoso)
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