"A ironia (triste) não deixa de ser evidente: neste rearranjo de forças ao nível global, provocado por um autocrático Vladimir Putin, o Ocidente vai procurar alternativas energéticas noutros países... autocráticos. (Rui Tavares Guedes", Visão)
Desde que, com a invasão da Ucrânia, Putin fez cair a peça da Rússia no dominó mundial, toda a reconfiguração de uma nova ordem global entrou em ritmo acelerado, com cada país, ou bloco de nações, a procurar aproveitar as oportunidades que o momento oferece. Nesta nova realidade, que ninguém consegue prever com exatidão quanto tempo irá durar, mais do que alianças, procuram-se, agora, interesses comuns – até porque o inimigo, por enquanto “perpétuo”, já foi encontrado, com a Rússia a transformar-se numa espécie de ativo tóxico, a que ninguém quer ver-se associado. (continuar a ler aqui)
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