« Não criámos um “povo europeu”. Os fundos não serviram para fundar o que seria adorável – uma identidade comum que nunca existiu e não havia maneira de inventar. Vivemos uma alucinação colectiva, durante décadas, com o objectivo supremo de enterrar o monstro da Segunda Guerra – e ganhar uns trocos, evidentemente. Esta alucinação, como todas as alucinações, não superou a prova da realidade crua e dura: a primeira vez que a Europa foi submetida a uma prova de fogo falhou estrondosamente.»
Ana Sá Lopes,Ji
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