Eu acredito no género humano, e no género humano português muito particular.
Não gritem, expliquem. nós somos um país com uma enorme densidade cultural que é o nosso melhor futuro.
Há muita gente com vontade para tudo menos para deixar cair os braços e dar-se por derrotado.
O país tem densidade, o país tem lastro, tem esta grande vantagem de ser o país europeu com fronteiras definidas há mais séculos, apesar de tudo. Temos muita gente lá fora e muita dela bem situada e disponível para ajudar e para apoiar. Nós temos futuro. Agora, haja pedagogia, haja clareza nas propostas, mantenham os dinamismos de concertação, tomem as decisões, mas expliquem, e nós avançamos.
(Excertos de uma entrevista de D. Manuel Clemente ao Público)
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