... Os Três Ingredientes Fundamentais
Xu Hongcai é muito claro sobre o problema. A intervenção de Beijing requer "três ingredientes fundamentais":
- primeiro, a atuação do "Banco Central Europeu como emprestador de último recurso", facto a que "a Alemanha se tem oposto, atrasando o processo";
- segundo, os líderes europeus têm de tornar o FEEF "operacional e seguro para investidores de fora", já que o que os chineses observam é que a notação do FEEF perdeu o triplo A (na recente decisão da agência Standard & Poor's), os alemães resistem a aumentar o valor envolvido, e faltam "detalhes operacionais";
- terceiro, os chineses preferem "ajudar a Europa através do Fundo Monetário Internacional (FMI)", apesar de "ainda ninguém ter dado uma resposta aos chineses", em virtude dos fatores de "rigidez dentro da governação do FMI e da preferência por certos países-chave".
Em suma, diz um dos homens fortes do CCIEE, "os países europeus e o FMI têm de apresentar um mecanismo de investimento credível à China (e a outros possíveis investidores) ". (ler aqui)
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