Ricardo Salgado elegeu como principal alvo das críticas o governador do Banco de Portugal e acusou a instituição de ser a culpada pela queda do banco.
O antigo presidente executivo do Banco Espírito Santo (BES) Ricardo Salgado negou hoje que tivesse havido um «braço-de-ferro» com o governador do Banco de Portugal (BdP) sobre a sua saída do banco.
«Bastaria [o governador Carlos Costa] fazer um sinal para que me tivesse retirado», assinalou Ricardo Salgado perante os deputados da comissão de inquérito à gestão do BES e do GES.
O presidente do Banco Espirito Santo de Investimento, José Maria Ricciardi, acusou hoje o antigo presidente do BES, Ricardo Salgado, de «infâmia» por este ter sugerido que o primo havia tido uma «contrapartida» após «denúncia» ao Banco de Portugal.
Sublinhou, que o Banco de Portugal (BdP) ou «qualquer entidade reguladora não faz negociações com administrações de instituições bancárias» e que « falar com o regulador e denunciar situações menos lícitas é uma obrigação de um qualquer membro de uma administração».
Fonte:TSF
«Bastaria [o governador Carlos Costa] fazer um sinal para que me tivesse retirado», assinalou Ricardo Salgado perante os deputados da comissão de inquérito à gestão do BES e do GES.
O presidente do Banco Espirito Santo de Investimento, José Maria Ricciardi, acusou hoje o antigo presidente do BES, Ricardo Salgado, de «infâmia» por este ter sugerido que o primo havia tido uma «contrapartida» após «denúncia» ao Banco de Portugal.
Sublinhou, que o Banco de Portugal (BdP) ou «qualquer entidade reguladora não faz negociações com administrações de instituições bancárias» e que « falar com o regulador e denunciar situações menos lícitas é uma obrigação de um qualquer membro de uma administração».
Fonte:TSF
Sem comentários:
Enviar um comentário