“Alguns comentadores lamentam por aí que o pobre António Costa não “polarize” o eleitorado (…). E hoje, com os rancores da “austeridade”, a violência do debate político e a tutela dos senhores da “Europa”, essa proeza é manifestamente impossível. A partir de Outubro, Portugal ficará assim ao Deus dará – sem autoridade ou direção – e o castelo de cartas financeiro que Passos Coelho pôs pouco a pouco em pé, cairá com estrando para desgosto da gente “razoável” e prejuízo dos portugueses. Aconselho por isso a inocência nacional a aproveitar bem o Verão.”
Vasco Pulido Valente, Público. via RTP
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