O eleitorado, apesar de uma abstenção a bater nos 50 por cento, preferiu o certo ao incerto. E o certo que o eleitorado quer é um Syriza centrista, pragmático a governar e a negociar com os credores. O eleitorado recusou o regresso aos dias das caixas de Multibanco vazias. Tsipras ganhou, mas o ministro alemão Schauble também. Tsipras carimbou por via eleitoral o programa que os credores fizeram. Uma mensagem para o resto da Europa.
Eduardo Dâmaso,CM
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