Como já descobrimos no terrível ajustamento forçado pelo resgate da troika em 2011, o terceiro deste regime democrático, todas as contas acabam por ser pagas amargamente.
O défice não deve ser uma questão ideológica. É bom senso, porque toda a gente sabe que os saldos negativos são sempre pagos com mais impostos, imediatamente, ou a longo prazo com a subida da dívida pública.
Com este caminho voltará brevemente outro inquilino das Finanças a explicar aos portugueses uma frase sinistra com três palavras: "não há dinheiro".
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