À vista do Orçamento de Estado para 2017, será que algum português se sente menos miserável, mais confiante, mais disposto a gozar a vida? Será que a sopa do convento aumentou o bastante para fazer esquecer a bancarrota, a austeridade, o tempo perdido de há oito anos para cá? O dr. António Costa (e o afectuoso Marcelo) deviam ler e reler esta frase do cardeal de Retz, arquétipo do intriguista e do manobrador: (cito de memória) “Existe um grande intervalo entre as pessoas estarem fartas de um governo e perceberem que estão fartas de um governo”.
Vasco Pulido Valente, OBSR
1 comentário:
Um crânio este Pulido
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