«Em Portugal, foi sempre melhor ser estrangeiro. Durante o PREC de 1975, os interesses dos estrangeiros foram os únicos geralmente salvaguardados nas nacionalizações, ao contrário, aliás, do que era então costume nas revoluções. Agora, em processo de decadência económica, desenvolvemos este regime fiscal que trata os residentes habituais como enteados e os outros como filhos. Dr. António Costa, nós também gostávamos de ser suecos.»
Rui Ramos, OBSR
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