O governo entende que não há folga para que o investimento possa ser maior, mas tal é uma consequência do Estado não se ter reestruturado, mantendo uma despesa pública rígida e fazendo que a consolidação orçamental seja muito à custa da penalização do investimento e do aumento da carga fiscal – agora revista em alta face ao anterior Programa de Estabilidade – penalizando a competitividade da economia.
Paulo Nunes de Almeida, dinheiro vivo
Nas escolhas que fazemos temos de ser criteriosos. O governo entende que não há folga para que o investimento possa ser maior, mas tal é uma consequência do Estado não se ter reestruturado, mantendo uma despesa pública rígida e fazendo que a consolidação orçamental seja muito à custa da penalização do investimento e do aumento da carga fiscal – agora revista em alta face ao anterior Programa de Estabilidade – penalizando a competitividade da economia.
Quando colocamos metas de défice e dívida, que são desejáveis, mas simultaneamente temos despesa pública rígida, sobra muito pouco para políticas que verdadeiramente estimulem uma trajetória de crescimento sustentável.
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