O mais grave é que, quando confrontado com as reticências de alguns especialistas em saúde pública sobre a velocidade do desconfinamento, Marcelo deu esta resposta completamente a despropósito: “é bom que os especialistas digam o que têm a dizer, mas o país não é governado por especialistas. O país é governado por quem foi eleito para governar”.
Esperávamos ouvir esta resposta de presidentes populistas e negacionistas como Trump ou Bolsonaro; não do nosso Presidente da República que tem sido sensato a pedir um equilíbrio entre “os fundamentalistas sanitaristas e os fundamentalistas da abertura mais radical e mais intensa”. (ler texto completo)
(Pedro Sousa Carvalho, ECO )
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