A escolha é relativamente fácil por ser óbvia. A forma como tem decorrido o processo de vacinação contra a Covid é uma feliz excepção no meio de muita desorganização, falta de planeamento, incompetência, improviso, anúncios sem consequências, avanços e recuos e má comunicação.
Como recordamos, o processo de vacinação começou aos tropeções com o Governo a entregar a tarefa a Francisco Ramos, um antigo colega do partido que estava ali a fazer uma “perninha” em part-time, enquanto se preocupava também com a gestão do problemático Hospital da Cruz Vermelha.
Há aqui um caso prático de gestão bem sucedida que deve ser estudado, conhecido e, tanto quanto possível, replicado.Os responsáveis e decisores políticos deviam ser os primeiros interessados em saber. Por regra, são eles que tomam as decisões que levam a bons e maus resultados. E, como sabemos, têm sido muito mais maus do que bons.
(excertos do texto de Paulo Ferreira, ECO)
Sem comentários:
Enviar um comentário