O Estado, através dos advogados da TAP, faz uma péssima avaliação do percurso de Pedro Nuno Santos à frente do Ministério das Infra-estruturas.
Não é exagero dizer que o ano de 2024 vai colocar à União Europeia um enorme conjunto de desafios como raramente ela teve de enfrentar na sua já longa vida. Esses desafios são fruto de uma guerra de grande intensidade que ameaça directamente a sua segurança e a sua estabilidade, mas também de um mundo cada vez mais caótico e violento para o qual não estava preparada. Incluindo um conflito no Médio Oriente de cujas consequências políticas e económicas não conseguirá escapar. Tudo isto vai exigir aos seus governos e instituições, já não alguns ajustes de percurso, mas uma mudança profunda na forma como encaram o seu destino colectivo, que sempre se habituaram a pensar tendo em consideração duas coisas: a paz, garantida pela protecção americana; a solidez das suas democracias, alargadas à dimensão do continente com o fim da Guerra Fria. Ambas estão em causa. (...)
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