Como Margaret Atwood ilustra de forma vívida, este equilíbrio é precário, capaz de inclinar-se para os extremos do despotismo ou anarquia, com apenas “um leve empurrão”. Coloca-se então a questão: onde descansa o poder de travar a erosão da democracia, garantindo a sua sustentabilidade e progresso?

Os jovens estão na linha da frente desta batalha pela essência da democracia.