Costa elogiou o povo grego, que “resistiu a todas as pressões”, elegendo “livre e democraticamente” o Syriza, defendendo que a União Europeia (UE) tem que respeitar a decisão do país. A história é conhecida, sobretudo para os gregos que pagaram de forma violenta, com pobreza e fome, a agenda do Syrisa (e de um tal Varoufakis), com o apoio entusiasmado de líderes como Costa.
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