São, precisas respostas para um problema que não é fácil, resultado de uma série de fatores e da combinação dos mesmos: temos por um lado o aspeto laboral, ou seja, uma participação cada vez maior das mulheres no mercado de trabalho, o que leva ao adiar da constituição de uma família; Acrescem as razões económicas, que têm falado mais alto para muitos jovens, com foco nas recentes dificuldades associadas à compra de casa ou aluguer da mesma, e temos ainda aspetos de ordem cultural. (Pedro Moura, ECO)
A tudo isto junta-se um outro lado da equação: as questões associadas à fertilidade.
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