A corrupção não é um problema artificial, é um cancro real. Em Portugal, as perceções acompanham uma realidade medida por sinais exteriores de riqueza sem causa conhecida. Que só não tem mais condenações porque a combinação do decurso do tempo com leis inaplicáveis, meios escassos na PJ e no MP, entre outros fatores, têm criado o pântano em que vivemos. (Eduardo Dâmaso, CM)
Luís Montenegro assume, na moção da sua candidatura à liderança no PSD, que o combate à corrupção tem de ser uma prioridade, traduzida num agravamento das penas e num crivo mais apertado de impedimentos e incompatibilidades. Não poderia estar mais de acordo. Também concordo com a ideia de que os partidos “moderados”, utilizando as palavras do líder do PSD, não podem deixar o tema nas mãos dos “extremos”.
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