É fácil perdermo-nos em pormenores, e esquecer o essencial: a Putin não importam os falantes de russo no Donetsk nem ao Ayatollah Khamenei os árabes de Gaza. O que os assanha é a existência da Ucrânia e de Israel, que encaram como baluartes e símbolos da ordem ocidental. Destruir a Ucrânia e Israel é o primeiro passo com que Putin espera fundar o seu império neo-soviético, e o Ayatollah o seu império religioso. Por isso, qualquer cessar-fogo nunca será mais do que uma pausa para prepararem os próximos ataques (...)
Se a Ucrânia e Israel desaparecessem, a guerra não acabaria: apenas se aproximaria mais do Ocidente, porque a seguir à Ucrânia, a ditadura neo-soviética russa interessar-se-ia pelos países bálticos, e o fundamentalismo islâmico já tem a Espanha e Portugal assinalados como as próximas terras do Islão a libertar do “colonialismo” ocidental. (...)
Valha-nos a determinação de Israel e da Ucrânia em se defenderem. Estão defender todo o Ocidente.
Se a Ucrânia e Israel desaparecessem, a guerra não acabaria: apenas se aproximaria mais do Ocidente, porque a seguir à Ucrânia, a ditadura neo-soviética russa interessar-se-ia pelos países bálticos, e o fundamentalismo islâmico já tem a Espanha e Portugal assinalados como as próximas terras do Islão a libertar do “colonialismo” ocidental. (...)
Valha-nos a determinação de Israel e da Ucrânia em se defenderem. Estão defender todo o Ocidente.
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