Como outros debates, também este anda viciado. A extrema-esquerda está desesperada por encontrar nas periferias a nova carne de canhão para a sua luta de classes, agora em versão de guerra racial. Por isso, justifica a violência enquanto “expressão” de descontentamento, como se os gangs representassem os moradores dos bairros, e demoniza a polícia e o que chama “discurso securitário”, como se bastasse extinguir a PSP para Lisboa ficar em paz. (...) (ler texto na íntegra)