Desta feita, do CERN foram disparados feixes de protões de apenas três nanossegundos, muito mais curtos do que na primeira experiência. É que, da primeira vez, alguns eram muito mais longos do que os 60 nanossegundos que os neutrinos pareciam levar de vantagem sobre a velocidade da luz, e isso poderia produzir erros na leitura da sequência com que os neutrinos atingiam o detector Opera instalado em Gran Sasso.
Na nova experiência, produziram-se muito menos detecções de neutrinos — apenas 20, em comparação com as 15 mil de análises anteriores. Mas isto possibilitou medições muito mais precisas.
“As medições parecem-nos robustas. Recebemos muitas críticas, mas conseguimos lidar com a maior parte elas”, disse ao site da revista "New Scientist" Luca Stanco, do Instituto de Física Nacional de Física Nuclear, em Pádua, que opera o laboratório de Gran Sasso. (ler aqui)
E cá vamos nós a caminho de outras dimensões. Será ?
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