Sem um chavo para mandar cantar um cego, sem uma ideia séria para a cultura que vá para além da analfabeta obsessão com os Mirós, João Soares voltou a mostrar que há um terreno onde dificilmente é ultrapassado: o da grosseria. Desta vez nem se incomodou muito com explicações. Limitou-se ao quero, posso e mando. Um quero, posso e mando que foi mesmo além do que é habitual nos nossos socialistas – este foi o quero, posso e mando de quem se chama Soares. João Soares.
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