Quando Guterres foi eleito, pela primeira vez, SG da ONU, em Outubro de 2016, Obama ainda era o Presidente americano, e recebeu o apoio dos EUA, tal como do Reino Unido e da França. Quando foi reconduzido como SG da ONU, Biden já era o Presidente americano. Ou seja, Guterres nunca precisou do apoio de Trump nas duas votações, e contou sempre com os votos de dois Presidentes democratas: Obama e Biden. Mas nem isso, impediu que Guterres se entregasse completamente nas mãos do regime chinês. (...)

Mas no meio destas cambalhotas políticas, há um ponto comum no percurso político de Guterres: servir quem tem poder. Que triste fim de uma carreira política: ser o mordomo da China. (João Marques de Almeida, OBSR)