É o mais importante dos números sagrados na tradição das antigas culturas orientais.
Na literatura acádico-sumérica, fala-se de sete demónios, que são representados por sete pontos e aparecem na constelação das Plêiades. Entre os Judeus a concepção oriental do sete manifesta-se no candelabro de sete braços (menorá), que reporta tanto à divisão da lua em quatro partes da órbita da Lua, que dura 28 dias, quanto aos sete "planetas".
O sete desempenha um papel muito importante no Apocalipse de São João (onde se fala de sete igrejas, sete chifres do monstro dragão, sete taças da ira no "Livro dos Sete Selos".
No parsismo da antiga Pérsia, venera-se "santos imortais", sete espíritos superiores (os"Amesha Spenta").
Na Europa medieval, dava-se muita importância aos grupos de sete: havia sete dons do Espírito Santo, representados na arte gótica em forma de pomba; sete eram as virtudes, as artes e as ciências, sete eram os sacramentos,sete idades do homem, sete pecados capitais,sete pedidos expressos no Pai Nosso.
Sem comentários:
Enviar um comentário