Para acelerar a saída da crise, a UE deve apostar em “investimentos bem fundamentados em infra-estruturas, designadamente na banda larga e em tecnologias limpas, que fornecerão benefícios de longo prazo do lado da oferta, bem como um incentivo à actividade no curto prazo”.
Em paralelo, deve “manter ou mesmo aumentar o investimento na educação e na formação” para que os recursos humanos possam estar melhor “equipados para aproveitar as oportunidades que serão geradas uma vez a crise seja ultrapassada”.
As recomendações são da responsabilidade (OCDE).Destaque particular à necessidade de reestabelecer o mercado de trabalho, e a sugerir que para travar o desemprego dever-se-á considerar, entre outras, a possibilidade de os Governos baixarem as contribuições para a Segurança Social.
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